No contexto dos sistemas agroflorestais, plantar para as abelhas é uma ação fundamental. Garantir a diversidade e a abundância de flores para as abelhas-sem-ferrão ao longo do ano traz benefícios não apenas para esses polinizadores, mas também para nós e para o ecossistema como um todo. As abelhas desempenham um papel crucial na polinização, contribuindo para a produção de alimentos e a manutenção da biodiversidade.
A incorporação da meliponicultura nas agroflorestas é uma estratégia vital para fortalecer essa relação. Essa prática, que se concentra na criação de abelhas nativas sem ferrão, está alinhada com os princípios éticos da permacultura, que promovem a harmonia entre os seres humanos e a natureza. Isabel Fróes Modercin, fundadora da Escola de Meliponicultura e membro da diretoria do Instituto de Permacultura da Bahia, lidera essa importante iniciativa. Juntos, estamos comprometidos em construir um mundo mais ético e sustentável.
A meliponicultura não apenas apoia a polinização, mas também contribui para a recuperação de ecossistemas degradados e a promoção da saúde ambiental. Ao integrar essas práticas em nossas agroflorestas, estamos não apenas cuidando das abelhas, mas também respeitando os princípios da permacultura, que incluem o cuidado com a terra, o cuidado com as pessoas e a partilha justa dos recursos.
🌱 A ilustração de @renatasiegmann para o livro “Abelhas Brasileiras Sem Ferrão” nos lembra da beleza e importância dessas criaturas.
🔗 Para saber mais sobre essa conexão vital entre meliponicultura e permacultura, visite o link na bio da @escolademeliponicultura.
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